como funciona um motor elétrico?

E-Tech 100% electric - motor - Renault

tecnologia elétrica e componentes do motor

Sem cilindro, nem pistão e nenhum gás de escape… o motor de um automóvel elétrico é construído com base num conjunto de peças concebidas para converter a eletricidade em energia mecânica.

O motor utiliza uma corrente para gerar um campo magnético na parte fixa da máquina (estator), que, ao deslocar-se, coloca em movimento uma peça rotativa (rotor) e, assim, aciona as rodas do automóvel.

Há mais de 10 anos que a Renault adapta esta tecnologia aos desafios da mobilidade atuais e futuros, apostando na experiência e no fabrico francês.

como funciona um motor Renault E-Tech 100% elétrico?

Descubra abaixo os componentes de um automóvel elétrico.

E-Tech 100% electric - funcionamento do motor - Renault
    • uma bateria
      uma bateria

      Um elemento crucial do automóvel elétrico, a bateria está localizada sob o piso do automóvel e armazena a energia necessária para deslocá-lo, garante a autonomia e carrega-se quando ligamos o automóvel a um posto de carregamento ou a uma tomada doméstica. Por conseguinte, o automóvel não necessita de qualquer combustível.

    • o sistema de carregamento
      o sistema de carregamento

      Graças às suas diversas opções de carregamento, o carregador incorporado do automóvel elétrico proporciona uma enorme versatilidade e compatibilidade com as diversas redes existentes (públicas e privadas): 7,4 kW em CA monofásica, até 22 kW em CA trifásica, até 130 kW em corrente contínua (CC) para os postos de carregamento ultrarrápidos. O conector de carregamento (ou porta de carregamento) com o formato padrão europeu CCS*, localizado na parte superior do automóvel, está protegido com uma portinhola. * CCS: Combined Charging System

    • um grupo motopropulsor
      um grupo motopropulsor

      É composto por um motor e um redutor, que garantem a tração do automóvel ao transformar a energia elétrica em energia mecânica que é transmitida às rodas. O nosso motor síncrono de excitação externa (EESM) oferece uma excelente relação potência/dimensão, com uma elevada eficiência de 91 %. O seu design com um rotor bobinado não tem íman permanente e não requer terras raras. O redutor, com a sua ampla gama de funcionamento, oferece linearidade e conforto de condução em todas as velocidades.

    • eletrónica de potência
      eletrónica de potência

      Nas fases de condução, o sistema assegura, de forma contínua, a transferência e a conversão CA/CC da energia elétrica entre a bateria de tração e o motor elétrico. Em contrapartida, nas fases de travagem ou de desaceleração, o inversor ajuda a armazenar na bateria a energia cinética recuperada pelo motor.

as motorizações Renault E-Tech 100% elétricas

Megane E-Tech 100% electric – Renault

a plataforma CMF-EV do Renault Megane E-Tech 100% elétrico

Esta plataforma CMF-EV integra uma bateria ultra plana de 60 kWh e um motor elétrico compacto de 160 kW. A agilidade e o espaço a bordo são maximizados graças a um piso totalmente plano, um centro de gravidade bastante baixo, uma repartição do peso otimizada e a uma distância entre eixos alargada.

E-Tech 100% electric - vantagens - Renault

que vantagens oferece?

O Renault E-Tech 100% elétrico integra uma tecnologia inovadora que permite proporcionar uma experiência de condução única e intuitiva.

  • Até 625 km (WLTP) de autonomia, consoante o modelo e versão;
  • Soluções de carregamento versáteis: CA 7 kW, CA 22 kW, CC 130 kW;
  • Bomba de calor e novo sistema inteligente de recuperação de energia para maximizar a eficiência global e, consequentemente, a autonomia;
  • Capacidade de reboque (900 kg em caso de reboque travado, 750 kg não travado) e de transporte de bagageira de tejadilho (80 kg).
E-Tech 100% electric - visão - Renault

a visão Renault para o futuro

A Renault dedica-se ao desenvolvimento de melhorias no rendimento dos nossos motores elétricos. Pretendemos desenvolver uma maior eficiência dos mesmos, com vista a reduzir o consumo e aumentar a autonomia.

Também prevemos intensificar o fabrico nas instalações francesas de Douai e Cléon.

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